UMA MADRUGADA DE PÂNICO NO RIO EM 1958 - As explosões dos paióis do exército em Deodoro na correspondência de um menino -

Trabalho de conclusão da disciplina Brasil Contemporâneo, ministrada pelo Professor Paulo Fontes, no período 22.2 do Bacharelado em História da UFRJ.

ARTIGOS

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As "Cartas do Rio"

Foi a minha madrasta Maria de Jesus que, faz alguns anos, me presenteou com estas cartas. Foram dadas a ela pelo meu tio Luís Fernando, que as recebeu da minha avó Conceição, a destinatária original.

São cartas de um menino de onze anos para a família - que morava no interior de Pernambuco -, na sua maioria escritas durante o período que ele passou em Marechal Hermes, na zona norte do Rio, morando com um tio padre, entre 1958 e 1959.

Numa delas, a intensidade da descrição de um evento acontecido na madrugada do segundo dia de agosto de 1958, me chamou especial atenção.

Eu conheço o bairro relativamente bem. O meu trabalho como cenógrafo e diretor de arte(1), me propiciou ambientar várias cenas e personagens em locações no bairro(2) e, no caso de uma novela(3), criar lá o núcleo de um dos protagonistas.

Frequentei bastante o bairro e pesquisei a sua história, mas não ouvi nem li sobre as explosões de 1948 e 1958 em Deodoro, até ler a carta e me interessar pelo assunto. Me intrigou a grandeza do evento descrito na carta e a minha ignorância de um acontecimento recente tão importante.

Seria a descrição exagerada pela perspectiva infantil ou fantasiada - como diria o poeta Manoel de Barros - por uma imaginação "grávida de ficções"(4)? Instigado pela proposta do trabalho final desta disciplina, me empenhei em confrontar a descrição do menino com notícias veiculadas pela imprensa do Rio de Janeiro na época.

O menino

O menino se chamava José Carlos Lapenda Figueirôa, completou onze anos no dia de Reis, 6 de janeiro, do ano que corria: 1958. José Carlos usava óculos, aparelho ortodôntico(5), talvez, e havia um apelido, que ele não gostava: “Bicuda”(6).

Era o filho primogênito de Conceição Lapenda Calabria Spinelli e de José Figueiroa e tinha, então, seis irmãos e uma irmã: Paulo, Luiz Fernando, José, Ana Maria, Eduardo e Ricardo. Chegará a ter oito irmãos e duas irmãs.

Nasceu e viveu os primeiros anos em Gravatá, uma cidade do Agreste pernambucano, onde o pai, juiz de direito, estava alocado na época e não era a primeira vez que se afastava da família - José Carlos estudou o primário na capital, e, no período letivo, passava a semana com os avós maternos em Recife, enquanto a família seguia o pai que morava nas comarcas que assumia em cidades do interior do estado -, mas nunca pra tão longe nem por tanto tempo.

Voou, na companhia do tio Geraldo, de Recife para o Rio de Janeiro, a bordo, provavelmente, de um Constellation, da Varig ou da Panair(7). O objetivo era morar com um irmão de sua mãe, pároco de Marechal Hermes, na zona norte da cidade, e prestar exames de admissão ao Colégio Militar, que até então não havia aberto as portas em Recife(8).

Dormia no sofá-cama da sala de jantar da casa paroquial(9) em Marechal Hermes, Zona Norte do Rio de Janeiro, e manteve o hábito da correspondência(10) através de cartas escritas com caneta tinteiro em papel sulfite e enviadas, pelos Correios, por via aérea, em envelopes de borda verde e amarela.

A correspondência

São dezessete cartas escritas durante o tempo que José Carlos mora no Rio. Na primeira, escrita em 5 de maio de 1958, ele conta a viagem de avião de Recife ao Rio, descreve a chegada ao Galeão, o carro e casa do padre e a recepção com os presentes que levou. Na última, escrita em 2 de dezembro de 1959, homenageia o aniversário de 38 anos da mãe, fala do plano de passar o aniversário já em casa com a família e da ansiedade de conhecer o irmão mais novo, Leonardo.

Entre elas, a que nos interessa foi escrita em 10 de agosto de 1958, por ocasião do dia dos pais. José Carlos descreve um dia, que lhe parece "belo" às "11 horas e 21 minutos da manhã", menciona a mudança da família para a cidade de Altinho e após alguma amenidade conta a "catástrofe" que tanto o impressionou: "o mundo parecia chegar ao fim."

A carta

Segue a transcrição:

“Bem falando agora da catástrofe; vou contar tudo do começo até o fim. O negócio foi na noite do dia 01 para o dia 02. Lá vai: fomos dormir no dia 01 normalmente, as 24.30 mais ou menos, Tia Meninha se acordou com o barulho das explosões e com o rumor de todos os populares residentes nos subúrbios que se encontram perto dos paios (Ricardo de Albuquerque, M. Hermes, Deodoro etc.) acordou todos. Tio Lapendinha só teve tempo de botar a batina por cima do pijama, calçar sapatos, por relógio, meias e óculos. Tias Né e Nena vestiram uns vestidos de casa que encontraram, tendo a última ficado em estado nervoso e sem óculos (pois não teve tempo de pegá-los) Tio Geraldo saiu com a família na maior pressa desse mundo e nós só não saímos logo porque eu faltava ainda trocar o pijama. Botei umas roupas sujas que encontrei, Tio Lapendinha fechou a casa e saímos, era um perigo enorme. Na rua eram homens de cueca, mulheres de camisola, pra melhor dizer da maneira que dormiam fugiram sem ter tempo de por uma roupa. Fugimos até Bento Ribeiro a pé. Lá ficamos na casa de um tenente reformado. Deram remédio a Tia Meninha para que essa acalmasse, serviram-nos de café quente (gostoso) e lá ficamos até que parou quase por completo as explosões e os soldados deram ordens para voltar aos lares, pois não havia mais perigo. Voltamos, mas quando já estávamos em casa o segundo paiol começou a explodir. Tia Meninha piorou, foi então que um padre amigo de Tio Lapendinha (Pe. Eurico) nos levou no seu jipe para mais longe ou melhor para perto da estação de Marechal onde seria menos perigoso. Fomos para uma casa de primeiro andar, onde deram mais remédios a Tia Mena, ficamos ali um pouco, o barulho de granadas nos forçava a falar alto para que os outros ouvissem, o mundo parecia chegar ao fim. De repente um clarão iluminou os céus (chegando a se ver na Praça da Bandeira) e um enorme estrondo fez com que a casa que estávamos tremesse horrivelmente e caísse em nossas cabeças pedaços de reboques, luzes apagaram-se, quebrou vidraças, rachou paredes etc. Saímos correndo para a calçada onde tomamos o jipe do padre Eurico, no qual fomos parar em Oswaldo Cruz, onde passamos a noite assistindo na rua crianças serem pisadas e mortas, gente que até hoje estão desaparecidas. Os ladrões aproveitaram bem, chegando até a botar caminhão nas portas das casas para tirar os móveis. Quando amanheceu o dia Tio Lapendinha pediu dinheiro emprestado ao padre (pois na hora não se lembrou de dinheiro), pegamos um ônibus e fomos para casa de Dona Eunice onde encontramos Tio Geraldo. À tarde voltei com Tio Lapendinha para Marechal, que mais parecia um cemitério e Tia Mena, Tio Geraldo etc. veio no outro dia. Pronto acabou a história, foi a pior coisa que já vi na vida.”

A explosão dos paióis do exército em Deodoro em agosto de 1958

Notícias da noite de pânico na Zona Norte do Rio

A edição de domingo, 3 de agosto de 1958, do Correio da Manhã(11) sai com a chamada: TERRA ARRASADA e uma breve descrição do cenário das explosões, para na nona página exibir a manchete: "EXPLOSÃO DE PAIÓIS DO EXÉRCITO FÊZ TREMER A CIDADE".

Na matéria, descreve "milhares de moradores dos subúrbios" em pânico, fala de "cenas patéticas observadas na via pública", de como os estrondos foram ouvidos em todas as regiões da cidade, destaca a presença do presidente da República Juscelino Kubitschek entre outras autoridades no local e a mobilização de todos os recursos assistenciais da capital federal.

Apesar de serem desconhecidos os motivos do ocorrido, de acordo com as fontes oficiais, o jornal apresenta uma versão de sabotagem baseada no relato de uma testemunha, que um avião haveria sobrevoando o local e deixado cair "uma espécie de luz avermelhada" nas palavras dele.

O jornal faz referência às explosões de 1948 no mesmo lugar - "onde foram sacrificadas centenas de vidas" -, e a existência de 45 paióis, contendo "granadas de calibre 75, pólvora e demais munições", para justificar o pavor que tomou conta da população, e descreve a fuga das famílias de vários bairros adjacentes a região da explosão, como um "verdadeiro êxodo em direção ao centro da cidade."

De fato, era o Depósito de Material Bélico do Exército, localizado na estrada do Camboatá, em Deodoro, que se incendiou, fazendo explodir cerca de 15 paióis de pólvora e munições. As primeiras explosões ocorreram às 23:15 do dia primeiro. As explosões foram se sucedendo e de paiol em paiol, às 3:30 da madrugada do dia 2, alcançou um deles em que estavam armazenados os obuses de calibre 75. O impacto "que fez tremer toda a cidade" e em função da imprevisibilidade da extensão da catástrofe, obrigou as autoridades militares a mandar evacuar toda a zona ameaçada.

A reportagem conta o esforço de evacuação da população dos bairros de Marechal Hermes, Deodoro, Ricardo de Albuquerque e adjacências, que contou com a ajuda da aeronáutica e envolveu veículos militares, caminhões e táxis.

Centenas de militares foram usados nos serviços de policiamento. Por auto-falantes as pessoas eram alertadas dos perigos que as ameaçavam se apanhassem qualquer resíduo da explosão. Havia muito material bélico e munições intactas espalhadas pelas explosões dos paióis.

A paralisação dos trens da Central Do Brasil e dos transportes públicos para a região também contribuíram para o caos geral que afetou a cidade. Pacientes de hospitais e presos de delegacias tiveram que ser removidos e transferidos de forma improvisada.

A descrição do cenário é a de um bombardeio aéreo numa cidade em guerra. Floresta e casas incendiadas, muitas destelhadas, rachadas, vidraças partidas, ruas esburacadas.

Vários casos de desespero, desorientação e desmaios. Famílias que andaram a madrugada inteira para longe das explosões, que continuaram até que quase uma dezena de novas explosões já no início da tarde seguinte resultaram em nova ordem de evacuação de um raio de 1,5 km da área.

Várias famílias foram abrigadas em unidades militares. Barracas de campanha do exército e "um acampamento gigantesco", montado para os desabrigados. Apesar de mencionar o registro de aproximadamente 150 pessoas atendidas em hospital e posto de saúde e que "transeuntes e ciclistas foram arremessados pelo deslocamento de ar das explosões mais fortes" a matéria não noticia mortos.

No mesmo dia, O Jornal(12) estampa a manchete: "PREJUÍZOS DE TRÊS BILHÕES DE CRUZEIROS" e, na matéria da primeira página fala textualmente do "maior pânico jamais visto no Rio", em 50 mil pessoas desabrigadas, quase mil crianças desaparecidas e da população de pelo menos sete bairros da cidade evacuada às pressas de um raio de 3 km do local das explosões.

Também destaca a presença do presidente da República, Juscelino Kubitschek, no local, a interrupção de todo o tráfego para a região, o perigo de muitas granadas e cabeças de obuses espalhadas na região e a ameaça da explosão iminente de um grande paiol, além da mobilização de todas as forças públicas, civis e militares, em função da emergência.

Relata o oferecimento de ajuda imediata da Cruz vermelha dos EUA, a fuga apavorada da população, a evacuação forçada e improvisada da região que arrancou mais de 30 mil pessoas dos bairros de Deodoro, Marechal Hermes, Ricardo de Albuquerque, Realengo, Vila Militar, Colégio, Cosmos e imediações e o pânico que tomou conta da cidade, acordada com o impacto e as consequências do evento.

O jornal tampouco se empenha muito em esclarecer, nesta edição, as causas das explosões, mas não cogita versões não oficiais. Uma frase me chamou atenção apesar de não ser uma novidade em relação à cobertura do Correio Da Manhã: "Campo de concentração gigantesco montado pelo Exército para desabrigados". Não é uma estranha escolha de palavras, no ano de 1958?

Outras notícias e outros encontros

O primeiro encontro da minha pesquisa foi, quase casual, a descrição do evento das primeiras horas de 2 de agosto no formato de uma crônica do escritor, historiador e professor Luiz Antônio Simas(13).

Simas conta como a cidade ainda vivia a euforia da conquista da Copa do Mundo de Futebol na Suécia pelo time liderado por Didi, Garrincha e Pelé, acordou com a explosão no Depósito Central de Armamentos e Munição do Exército em Deodoro.

O complexo de Deodoro era o maior da América latina: 10 paióis e 60 depósitos de armamento bélico e milhares de granadas foram lançadas e balas de fuzil disparadas. Os animais da granja do exército foram mortos, os bairros em torno bombardeados e evacuados.

Prédios na Tijuca, Grajaú e Vila Isabel ficaram rachados, sepulturas foram arrasadas em Inhaúma e os corpos que estavam sepultados foram encontrados na praia de Ramos. O autor fala de mortes por ataques cardíacos e crises nervosas.

Outro encontro foi um artigo na revista Meio Ambiente (Brasil), sobre fragmentos de Mata Atlântica na Zona Oeste do Rio de Janeiro(14), que trata da relevância da "última grande área remanescente de Mata Atlântica plana da cidade (Floresta ombrófila de terras baixas), ou seja, situada entre 5 e 50 metros de altitude acima do nível do mar, [que] encontra-se no bairro de Deodoro", a Floresta de Camboatá, e sua importância ecológica.

Segundo os autores, "desde 1907, este fragmento é muito bem preservado pelo Exército brasileiro, mesmo estando em uma área densamente povoada, às margens da Avenida Brasil" mas eles mencionam, citando a tese de mestrado de Norma da Silva Nascimento(15), que "relatos históricos indicam que o local pode conter um inopinável número de artefatos explosivos não detonados, resquícios da explosão dos paióis de Deodoro que ficavam no Regimento de Artilharia Antiaérea, e ocorreram nos dias 15 de abril de 1948, 2 de agosto e 2 de outubro de 1958. Estes episódios estão entre os mais marcantes do cenário carioca do século XX, quando o Brasil era governado por Juscelino Kubitschek no Rio de Janeiro".

A citação de Silva e Victório me levou ao terceiro encontro: a tese defendida por Nascimento no Programa de Pós-graduação em Memória Social da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, em 2015, sob a orientação da professora Leila Beatriz Pinheiro, me parece ser o modelo da minha pretensão de pesquisa.

A dissertação analisa as três ocorrências de explosões no Depósito Central de Material Bélico do Exército, em abril de 1948, e agosto e outubro de 1958, segundo a autora, "dando ênfase aos relatos de testemunhas que presenciaram os acontecimentos e cujas narrativas pessoais foram esquecidas." e registra que:

“A memória dos testemunhantes das três explosões nos chega, neste trabalho de pesquisa, impregnada de por imagens e lembranças pontuadas por uma narrativa densa e emocionada e carregadas por uma grande incompreensão dos fatos. Algumas dessas narrativas, com toda a dramaticidade da experiência vivida, foram compartilhadas em círculos sociais restritos, como a família e os amigos mais próximos e são versões particulares de acontecimentos registrados pelos jornais da época.” (NASCIMENTO, 2015. p. 9.)

E, nas considerações finais, ela percebe que:

“...as lembranças de quem era criança por ocasião dos acontecimentos em Deodoro carregam uma intensidade emocional e uma nitidez narrativa que as diferenciam das lembranças dos adultos, mesmo que algumas cheguem ao presente, confundidas com as lembranças de outras pessoas do seu grupo social.” (NASCIMENTO, 2015. p. 142.)

A despeito da ênfase nas entrevistas, a pesquisa dela é rigorosa e ela reconstrói, com base documental, inclusive de jornais e revistas da época, a História das explosões.

E, por fim, a curiosidade geográfica me levou ao Google Maps:

Aproximando da área da Floresta de Camboatá, percebi estruturas abandonadas.

E percorri o perímetro da área militar cercada - percebi ao menos duas invasões - mas só encontrei um acesso formal.

Considerações Finais

A pesquisa nos jornais abriu diversas possibilidades de questionamentos e análises que por sua vez ampliaram as associações possíveis de temas e pesquisas, assim como o achado da tese de Nascimento foi animador de diversas possibilidades de desdobramentos, que escolhi não mencionar, já que não caberiam no âmbito deste texto, mas cujas prospecções as fizeram parecer promissoras.

Entendo que a semana que se passou entre o acontecimento e a escrita da carta, tenha sido intensa, com leitura de jornais e certamente cheia de conversas ouvidas e tidas com os adultos com quem teve contato, e que provavelmente se reflete no que ele conta na carta.

O relato, ao meu ver, não exagera o evento, e nos jornais, encontrei adjetivos similares quando não os mesmos usados por José Carlos na carta.

O menino é meu pai. Fez 76 anos no último dia de reis, é psicanalista e funcionário público aposentado.

NOTAS

(1) Sou profissional da indústria audiovisual brasileira há pouco mais de 20 anos.

(2) Marechal Hermes é um lugar bastante usado como locação para filmagens na cidade do Rio de Janeiro.

(3) A telenovela "Além do Horizonte", que foi veiculada pela Rede Globo, no Brasil, em 2013.

(4) Cartas de 12 de julho, em que se refere ao conselho dos avós para "ficar longe de revistas", de 24 de julho em que diz "...assim vou vivendo alimentado com os sonhos e as saudades, vivo no "mundo dos sonhos"." e a de 25 de dezembro de 1958, em que o tio em nota pós-escrita, reclama da distração do menino.

(5) Carta de 27 de agosto de 1957, escrita quando morava em Recife com os avós maternos.

(6) Carta de 12 de julho de 1958.

(7) Carta de 5 de maio de 1958.

(8) Há várias menções em várias cartas que permitem entender bem os planos e os imprevistos.

(9) Cartas do dia 24 de julho de 1958 em que faz uma descrição da casa e dos arredores, com mapa e planta.

(10) A correspondência se inicia desde 1956 e segue consistente até o final de 1959.

(11) EXPLOSÃO DE PAIÓIS DO EXÉRCITO FÊZ TREMER A CIDADE. Correio Da Manhã. Edição 20047. Rio de Janeiro, 3 de agosto de 1958. p. 1, 9, 10 e 15. Disponível em : <http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=089842_06&Pesq=explos%c3%a3o%20paiol%20ex%c3%a9rcito%20deodoro&pagfis=94520>. Acesso em: 28 de dezembro de 2022.

(12) PREJUÍZOS DE TRÊS BILHÕES DE CRUZEIROS. O Jornal. Edição 11.626. Rio de Janeiro, 3 de agosto de 1958. p. 1, 5, 6, 8, 12, 16 e 20. Disponível em: <http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=110523_05&Pesq=%22explos%c3%a3o%20paiol%20deodoro%22&pagfis=65455>. Acesso em: 28 de dezembro de 2022.

(13) SIMAS, Luiz Antônio. O mundo acabou em Deodoro. in. Coisas Nossas. Rio de Janeiro: José Olympio, 2017.

(14) DA SILVA, L.T.M., VICTÓRIO, C.P (2021). Áreas verdes na Zona Oeste do Rio de Janeiro: patrimônio ambiental de Mata Atlântica. in. Meio Ambiente (Brasil), v.3, n.1, p. 126-127. Disponível em: <https://www.researchgate.net/profile/Cristiane-Victorio/publication349290560_Areas_verdes_na_Zona_Oeste_do_Rio_de_Janeiro_patrimonio_ambiental_de_Mata_Atlantica/links/602c1066a6fdcc37a82ff09f/Areas-verdes-na-Zona-Oeste-do-Rio-de-Janeiro-patrimonio-ambiental-de-Mata-Atlantica.pdf>Acessado em 30/12/2022.

(15) NASCIMENTO, Norma da Silva. DEODORO, ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO: apagamentos e lembranças sobre um campo minado (Tese de Mestrado - UNIRIO/CCH/PPGMS). Rio de Janeiro, 2015.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DA SILVA, L.T.M., VICTÓRIO, C.P (2021). Áreas verdes na Zona Oeste do Rio de Janeiro: patrimônio ambiental de Mata Atlântica. in. Meio Ambiente (Brasil), v.3, n.1, p. 126-127. Disponível em: <https://www.researchgate.net/profile/Cristiane-Victorio/publication349290560_Areas_verdes_na_Zona_Oeste_do_Rio_de_Janeiro_patrimonio_ambiental_de_Mata_Atlantica/links/602c1066a6fdcc37a82ff09f/Areas-verdes-na-Zona-Oeste-do-Rio-de-Janeiro-patrimonio-ambiental-de-Mata-Atlantica.pdf>. Acessado em 30/12/2022.

NASCIMENTO,  Norma da Silva. DEODORO, ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO: apagamentos e lembranças sobre um campo minado (Tese de Mestrado - UNIRIO/CCH/PPGMS). Rio de Janeiro, 2015.

SIMAS, Luiz Antônio. O mundo acabou em Deodoro. in. Coisas Nossas. Rio de Janeiro: José Olympio, 2017.

Matérias de Jornais

EXPLOSÃO DE PAIÓIS DO EXÉRCITO FÊZ TREMER A CIDADE. Correio Da Manhã. Edição 20047. Rio de Janeiro, 3 de agosto de 1958. p. 1, 9, 10 e 15. Cód.: TRB00014.0171. Rótulo: 089842_06. Nome: Correio da Manhã (RJ) - 1950 a 1959. Pasta: Edição 20047. Disponível em : <http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=089842_06&Pesq=explos%c3%a3o%20paiol%20ex%c3%a9rcito%20deodoro&pagfis=94520>. Acesso em: 28 de dezembro de 2022.

PREJUÍZOS DE TRÊS BILHÕES DE CRUZEIROS. O Jornal. Edição 11.626. Rio de Janeiro, 3 de agosto de 1958. p. 1, 5, 6, 8, 12, 16 e 20. Cód.: TRB00661.0199. Rótulo: 110523_05. Nome: O Jornal (RJ) - 1950 a 1959. Pasta: Edição 11626. Disponível em: <http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=110523_05&Pesq=%22explos%c3%a3o%20paiol%20deodoro%22&pagfis=65455>. Acesso em: 28 de dezembro de 2022.

Fontes de Pesquisa

  1. Acervo Pessoal de Maria de Jesus Tavares de Andrade

  2. Hemeroteca Digital Brasileira (Biblioteca Nacional)

Acessível em: <http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-digital/>

  1. Google Acadêmico

Acessível em: <https://scholar.google.com.br/?hl=pt>

  1. Google Maps

Acessível em: <https://www.google.com.br/maps/@-22.8360408,-43.3827272,17z>