Sobre mim,

sei pouco, mas documentos, registros e depoimentos confiáveis dão conta de que nasci em Recife no final do inverno de 72 e moro no Rio de Janeiro. Sou Diretor De Arte e Cenógrafo, colaboro em cinema, séries, novelas, peças e shows, além de ser estudante de História da UFRJ, judoca, e um interessado diletante por pintura e desenho.

Numa das versões da minha vida, gostei de ler e desenhar a infância inteira e, adolescente, fui iniciado no dia-a-dia de um atelier pelo primeiro de muitos mestres, Cavani Rosas, escultor e exímio desenhista. A segunda iniciação foi o encontro com Plínio Santos Filho, artista, cientista, um homem difícil de se definir, no melhor sentido. Com ele aprendi a desenhar usando o método da Dra. Betty Edwards e a pintar à óleo, através do estudo da História da Arte e de cópias rigorosas dos Grandes Mestres. Desde os tempos de faculdade não me contive de usar um canto da casa como atelier, e sigo desenhando e pintando...

Outra versão acrescenta que cursei um tanto de arquitetura na UFPE enquanto era estagiário, e pouco tempo depois, bolsista de Iniciação Científica, do Núcleo de Estudos Arqueológicos do Departamento de Arqueologia da UFPE.

Tem uma que conta que vim pro Rio pra trabalhar com cinema, e aqui encontrei mestres generosos como, Cláudio Amaral Peixoto, Clóvis Bueno, Fernando Mello Da Costa, Jean Louis Leblanc, que me ensinaram que eu podia juntar a literatura com o desenho e ainda ganhar algum dinheiro, e a me fascinar, verdadeiramente, com a magia do cinema e do teatro, dos quais fiz meu oficio.

E ainda uma que lembra que eu aprendi Judô com o Sensei Nagai, ainda criança, e até hoje o pratico e ensino com afinco, sob a guarda atenta e carinhosa do Sensei Oswaldo Simões.